sábado, 7 de maio de 2011

ASFG ERH wtj

. depois de andar 2 horas a pe pela auto estrada sintome capaz de dizer que sou um rapaz em sintonia com o universo que conheço pesseoas proseguor de uma empresa qualerure e que trabalhar é uma parte a vida e a uqeuirma é outra parte e achoe que tenho que dizer que fui feliz em encontrar pessoas simpaticas que me indicaram o caminho para casa e que pessoas como taxistas nao vao vtorar no docrates mas se vires o meu anjo da luz com o dice vinho dime pk acho quer ela foi cu caralgo...fatal are these moments of thrisuts that please us and qho youlsfoofsodf sogkj basciamente quer eu va po canada quer eu va pa australia quero eu fique ca quer eu puta que me parieu voume safar pk nao sou burro e entao cheguei ao cumulo. o jel descubriu o sentudo da vida com açidos eu quando descubrir vou saber que mestrado vou tirar pk ta tudo interligado. a minha caminhada de 20 mil kilometros esta madrugada e o meu futuro sao ambas as hipoteses para um grande encontro e meu ser mas tambem existe algo que me predne a esta terra portuguesa? de facto sinm ou nao.... sintome assustado mas cointiunuarei e ciontuniuarei esta ca minhada madrugada fora..... debaixo da videira a flor tenta crescer. absove agua quando a seca é mais intensa mas no entanto cá estamos a escolhert o caminho... talvez ela de algum tempo atras tenha significado, talvez quem eu veja com menos consideraçao seja a certa. a verdade é qque eu quero a perfeita ÇÇ..... ja o jeff dizia: mantra: ( vejam a musica seus burros). olha fodase nem toda a gente tem musica para acompanhar as grandes caminhadas. eu nao tive. eu caminhei. eu nao pensei. mas conheci um pobre homem que trabalhou e trablaha e me ajudou e eu quero que toda a gente seja como ele mas nem toda a gente é assim. 1 2 3 NUNUhausASDAASDASF UNDFAUSDFNASDFNAUDSFUHSDFUANSASadadadadad
eu sinto.... aaaAAAaaaAAAaaaaaa
AaaaAAAAaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa bexiga
eu quero a minha vida uma aventura.... mas tenho medo da aventura. perigoso dizem eles mas nunca se sabe o que est+a do outro lado.... 20 km andei e o sofáo eu encontrei no entanto podia nao ter encontrado nada e neste momento estava na galiza.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

A história do Coiso parte 8



Amanhecera mais uma vez no horizonte visível a partir daquela pequena ilha. Quente como sempre, o sol da manhã sempre deu ao Coiso uma vontade enorme de mergulhar nas águas cristalinas do mar que o rodeava. A Coisa permanecia deitada nos paus. Ela nunca foi muito dáda a mergulhos... excepto em casos de emergência. O Coiso, não acreditando no feliz facto de a Coisa já não possuír escurbuto, mergulha fundo à procura de um monte de algas que, de seguida, enfia na cabeça. A Coisa sorri ao ver a demostração transsexual à sua frente. O Coiso decide então fazer cozido de algas acompanhado de glúteos de Aladino que tinham sobrado ontem à noite.

Já a jiboiar dos deliciosos glúteos com algas, a Coisa pergunta ao Coiso o porquê de ele nunca ter usado o pau gigante no meio da ilha para fazer um barco. O Coiso respondeu-lhe dizendo que o pau era a única fonte de água da ilha e que seria muito perigoso arriscar usar esse recurso. De noite, já mais fresquinho e com menor probabilidade de morrerem à sede enquanto contruíam o barco, foram fazer isso.

Foram caçar lagostas ao mar para usar as pinças deles para raspar a madeira, esmagaram montes de formigas e usaram a nhãnhã delas como resina abrilhantadora e partiram o grande pau aos bocados com cabeçadas administradas pelo Coiso. Colheram ervas para comer pelo caminho e decidiram queimar simbólicamente os paus celtas como forma de se despedirem da ilha. Ao queimarem os paus celtas estes em vez de arderem e transformarem-se em cinzas, derreteram de uma forma muito estranha parecendo quase metal fundído. A Coisa começa logo a fazer um molde de um remo na relva e o Coiso, depois do molde feito, despeja a madeira fundida lá. Fantásticamente a madeira foi secando até se tornar num espectacular remo de madeira celta.

Enquanto esperavam por bom tempo e sol, eles foram experimentar o barco. Ele, de facto, flutuava bem e aguentava o peso de ambos. Tentaram descançar, até porque o que poderia acontecer a seguir estava apenas dependente do destino, independentemente da direcção que escolhessem para começar a navegar. Afinal estavam perdidos e a única bússula que tinham era um dos seus inimigos na futura corrida contra o tempo, o sol. Não... eles não sabem qual é a estrela polar.