segunda-feira, 20 de maio de 2019

A história do Coiso parte 11




Do nada entra O velho carquético todo podre, literalmente, a sua pele estava ressequida e carcumida pelas piranhas do mar onde tinha decidido velejar. "ah e tal as piranhas sao carnivoras então têm mais proteina... sua burra do caralho... queixou-se o velho para a velha ex-2º-lugar-das-europeias-de-culturismo-feminino. A velha que vinha a palitar os dentes com os caninos de uma das piranhas parecia não sentir a dor que vinha do pús amarelo-verde das suas feridas na pele principalmente entre os seus seios, onde o pús estava criando um terceiro seio, coisa que o velho até achava piada, afinal já a podia apalpar com o seu terceiro braço que lhe saia do cóccix.

O Coiso não reconheceu os personagens, mas a Coisa estava visivelmente preocupada. O velho decidiu quebrar o gelo. Com uma picareta aplicou força nos 3 braços e quebrou um cubo de gelo gigante que estava ao lado deles. a velha aproveitou os pedaços de gelo e adicionou-os à caipirinha que estava a beber. Decidiu oferecer a caipirinha ao Coiso, o Coiso aceitou. Infelizmente o Coiso tinha uma resistência péssima ao álcool e ao Opiácio adicionado. O Coiso adormeçe em coma mas de olhos abertos permaneceu. Estava convencido que estava a ter uma experiência extra-corporal.

Enquanto o Coiso descobria o significado da existência para além da carne, os velhos revelam a sua preocupação com a tentativa de fuga da Coisa do seu seio familiar. A Coisa afirma que tal seio está coberto de Pús. os mesmos pús que lhe provocaram escurbuto a vida toda, e que a sua fuga não foi mais que uma coincidência, uma feliz coincidência provocada pelo inconsciente corpo do seu Coiso.

A Coisa admite os seus sentimentos afectivos pelo Coiso. O choque provocado por tal afirmação provoca vómitos ao velho que acaba por defecar o seu apendix mutante. A velha decide sentar-se na cara do Coiso para aguentar as novidades. Tal acto quase mata o Coiso, mas este acorda antes de morrer, o que permite que a vida continue a assistir o seu corpo nas demais aventuras por retractar.

No meio desta sala, no meio deste meio citadino mas vazio os velhos decidem revelar toda a verdade sobre este mundo. Estamos no Ano 2250, a maior parte da civilização encontra-se extincta, excepto certos locais com pequenas comunidades, a maior parte apenas com centenas de pessoas. Os velhos conhecem a ilha onde o Coiso ficou perdido e explicam que o observavam de longe com medo de o recrutarem para o seu pequeno barco de pesca. A própria ilha era uma anomalia onde o tempo e o espaço se misturam, de lá podiam sair para qualquer periodo temporal. E o facto é que, sem querer, o coiso encontrou a coisa dessa forma. Os velhos tinham o corpo da forma que tinham devido ao desgaste que os acontecimentos, que se iam tornando paradoxos, provocavam. Da mesma forma que a nivel replicativo os seus cromossomas tinham telómeros de tamanhos variados devido ao diferente desenvolvimento dos mesmos em épocas de tempo diferentes, a expressividade dos alelos correspondentes afectavam o corpo dos velhos dando-lhes caracteristicas variádas boas e más incluindo imunidades e deficiencias. Eles estávam ao mesmo tempo imortais e mortos.

O Coiso acabou por perguntar se essa era uma vida que valia ser a pena vivida ou se havia alguma maneira de parar os efeitos de tanto paradoxo. Os velhos sabiam o que fazer mas avisaram o Coiso que uma das consequencias seria nunca mais se lembrar da Coisa. O cépticismo assombrou-os naquele momento. Afinal tinham já vivido algumas aventuras e o Coiso sabia que tinha sido violado pela Coisa, embora inconsciente as comichões no presente não deixavam dúvidas. O facto de ter sido violado não o incomodava muito afinal teria feito o mesmo se a Coisa estivesse inconsciente à sua frente naquele momento.

Havia muito que pensar. Entretanto fizeram uma fogueira em casa, infelizmente a casa tinha montes de ervas daninhas de ter estado muito tempo abandonada. Por isso ardeu tudo. Os 4 estavam agora ao relento com pouca vontade de explorar o resto das casas abandonadas.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

A história do Coiso parte 10



Acordaram, encharcados sob o céu nublado. Seguiram, apoiados um no outro, subindo a praia até à estrada. A estrada estava vazia de um lado ao outro. O Coiso e a Coisa seguiram pela costa rumo a norte. Ia anoitecendo, e as palmeiras dançavam graciosamente ao sabor do vento. O caminha ia ficando cada vez mais seco e a estrada, agora terra batida, dava até ao fundo do horizonte. Ambos os lados da estrada recheados de floresta densa de ambos os lados impediam os perdidos de se aventurarem de forma segura à procura de algum atalho até um simples refúgio. A leve murrinha levou provocou ao Coiso um "implied facepalm" ao longo da caminhada.

Quatro horas passaram, e eles exaustos decidiram subir a "margem" da estrada até à entrada do bosque. Descancando uma árvore lá perto apenas com a força das suas mãos, ele consegue fazer uma espécie de toalha de piquenique, mas de madeira, e coloca-a debaixo do abrigo cerrado de uma outra árvore mais farfalhuda. A Coisa senta-se na casca de madeira encostando-se ao tronco da árvore. Não aguentando mais a tenção sexual que se acomulou ao longo do tempo desde que o Coiso conheceu a coisa, decidiu apróximar-se lentamente dela olhando-a fixamente nos olhos. Ela olhando para ele muito impressionada deixou-se levar. Mas sem nenhum motivo aparente, ela dá-lhe um estalo que até lhe estalou o pescoço.

Coiso: Para quê que foi isso?!?!?!!?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!?????????????????????????????
Coisa: Não sei... estava nervosa...
Coiso: *Facepalm*

O Coiso, infelizmente, realizou o facepalm muito violentamente e ficou inconsciente. A coisa olhou para ele, deitado de barriga para cima, com um olhar bastante vazio devido à estúpidez do acontecimento... Como ela também já não conseguia aguentar a tensão sexual, violou-o.

No dia seguinte, continuaram a andar como se não houvesse amanhã. Observaram ao longe uma ponte. Isto podia-os levar à civilização mais rápidamente. Subiram novamente para o nível dos bosques, subindo o monte a partir da estrada agarrados às ervas daninhas que lá cresciam, Ao saltar o muro que separava o bosque da ponte cairam violentamente no chão porque não calcularam a distância da queda. Eles realmente viam já casas, mas não viam ninguém. Entraram numa das casas perto da ponte que estava aberta e, por sorte, havia bife de salmão no frigorífico e manteiga espalhada em 2 ovos. Começaram a comer feitos loucos. No fim da refeição, o Coiso lança um olhar de quase pânico para a Coisa. Nesse momento, a Coisa fica muito atrapalhada porque pensava que ele se tinha lembrado, de repente, que tinha sido violado. O Coiso disse-lhe então que tinha ouvido alguém. A Coisa, alivíada por instantes, fica outra vez em pânico porque tinha comido todo o salmão e estava convencida que ia voltar para a vida no mar para pagar a dívida aos estranhos. Mas o que realmente aconteceu foi algo que os impressionou para além das suas espectativas.

Penis size

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Conversas de Merda parte5

Aquilo: Porra, arranjás-te mesa cá em cima?

Coiso: Olha pákilo, o shopping ta cheio hoje!

O Cenas: Lol Estamos a observar a plebe toda, parecemos o clero!

domingo, 3 de julho de 2011

Panzer dragoon 2, Keio Flying Squadron 2, Sega Rally Championship

Panzer Dragoon 2 (zwei) 1996


Num cenário pós-apocaliptico, a grande civilização desenvolvida tinha desaparecido. Pequenas aldeias espalhadas pelo planeta mantinham o que restava da população mundial. Uma dessas aldeias, situada perto de onde uma vez se situara a civilização anciã, conseguiu tirar partido do que restava da tecnologia do passado. Basicamente eles querem ser os maiores da terra deles. Entretanto, Jean-Luc Lundi que vivia numa pequena aldeia supersticiosa, observava os seus companheiros mais velhos enquanto estes matavam os bicharocos de estimação deles os coolia. Alguns estavam mutantes, suspeita-se que a tecnologia antiga desenvolvida afecta-se os bicharocos (radiações ou o caraças), e então eram mortos com meia dúzia de setas, xutos e chapadas com a mão que tem a aliança de casamento para doer mais. O Jean-Luc foi para a tenda ver pornografia quando encontra um coolia. Não o conseguiu matar porque tinha asas e então treinou-o. A aldeia deles foi atacada por uma nave enorme da era Anciã e o Lagi (o bicharoco do Jean-Luc) reage estranhamente disparando lasers na direcção da nave. A aventura começa quando o Lagi põe-se a correr feito louco em direcção ao navio para o destruír.

Nunca reparei na história do jogo... Mas agora que reparo, o jogo fica mais giro. Já não é só um bicharoco que larga lasers com um gajo em cima. Agora tem história. É da Sega Saturn, é um jogo bastante acção cá esta ela e mata e sobrevive mas tem a sua dificuldade. A verdade é que só dá pica jogar no modo díficil, mas isso sou eu que sou um colado. A música é do caraças, a Saturn aí pareçe que não falha!
O bicharoco vai evoluíndo ao longo do jogo, o que eu nunca reparei é que ele evoluia mais cedo de acordo com a nossa boa performance.

Deixo-vos com um exemplo de gameplay que é mais ilucidativo,
Pronto o gajo é um bocado tótó a jogar e provavelmente não tá no modo Hard porque são pouco inimigos mas pronto é o que se aranja:



Este jogo é muito estranho, é tipicamente japonês mas não chega a irritar o suficiente nesse aspecto e acaba por ser bastante agradável de se jogar. É de plataformas e assim de cabeça lembro-me que os personagens andam todos atrás de umas bolas sagradas tipo dragon ball e tal como songoku a rapariga aqui da capa vestida de coelhinho da playboy tinha umas dessas bolas em casa que por acaso até era do avô dela (hmmm...). Ela certa noite foi roubada e agora anda atrás da bola dela e da dos outros porque o avô contou-lhe a história por detrás delas (acho eu). Ela pode contar com o seu dragãozinho para a ajudar em certos níveis em que dá jeito voar. Sem dúvida, divertido nem que seja pelas piadas irónicas do seu rival com um QI de 1400 (chuta o DR. Robotnick pa canto... ele só tem 300) e uma  outra rival... Uma gaja irritante que é completamente inútil e só serve para nos gastar tempo. Rami, a menina da playboy tem uma voz relativamente sensual, pelo menos em inglês.

Noob número 2 a jogar este jogo:

1995
Provavelmente, um dos rally's mais famosos do mundo dos video-jogos, ainda existente na fun-center do norte-shopping e outros shoppings também.
No fundo só há uma razão para falar deste jogo, o game-over épico.

Sim, já é um meme.