terça-feira, 2 de agosto de 2011

A história do Coiso parte 10



Acordaram, encharcados sob o céu nublado. Seguiram, apoiados um no outro, subindo a praia até à estrada. A estrada estava vazia de um lado ao outro. O Coiso e a Coisa seguiram pela costa rumo a norte. Ia anoitecendo, e as palmeiras dançavam graciosamente ao sabor do vento. O caminha ia ficando cada vez mais seco e a estrada, agora terra batida, dava até ao fundo do horizonte. Ambos os lados da estrada recheados de floresta densa de ambos os lados impediam os perdidos de se aventurarem de forma segura à procura de algum atalho até um simples refúgio. A leve murrinha levou provocou ao Coiso um "implied facepalm" ao longo da caminhada.

Quatro horas passaram, e eles exaustos decidiram subir a "margem" da estrada até à entrada do bosque. Descancando uma árvore lá perto apenas com a força das suas mãos, ele consegue fazer uma espécie de toalha de piquenique, mas de madeira, e coloca-a debaixo do abrigo cerrado de uma outra árvore mais farfalhuda. A Coisa senta-se na casca de madeira encostando-se ao tronco da árvore. Não aguentando mais a tenção sexual que se acomulou ao longo do tempo desde que o Coiso conheceu a coisa, decidiu apróximar-se lentamente dela olhando-a fixamente nos olhos. Ela olhando para ele muito impressionada deixou-se levar. Mas sem nenhum motivo aparente, ela dá-lhe um estalo que até lhe estalou o pescoço.

Coiso: Para quê que foi isso?!?!?!!?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!?????????????????????????????
Coisa: Não sei... estava nervosa...
Coiso: *Facepalm*

O Coiso, infelizmente, realizou o facepalm muito violentamente e ficou inconsciente. A coisa olhou para ele, deitado de barriga para cima, com um olhar bastante vazio devido à estúpidez do acontecimento... Como ela também já não conseguia aguentar a tensão sexual, violou-o.

No dia seguinte, continuaram a andar como se não houvesse amanhã. Observaram ao longe uma ponte. Isto podia-os levar à civilização mais rápidamente. Subiram novamente para o nível dos bosques, subindo o monte a partir da estrada agarrados às ervas daninhas que lá cresciam, Ao saltar o muro que separava o bosque da ponte cairam violentamente no chão porque não calcularam a distância da queda. Eles realmente viam já casas, mas não viam ninguém. Entraram numa das casas perto da ponte que estava aberta e, por sorte, havia bife de salmão no frigorífico e manteiga espalhada em 2 ovos. Começaram a comer feitos loucos. No fim da refeição, o Coiso lança um olhar de quase pânico para a Coisa. Nesse momento, a Coisa fica muito atrapalhada porque pensava que ele se tinha lembrado, de repente, que tinha sido violado. O Coiso disse-lhe então que tinha ouvido alguém. A Coisa, alivíada por instantes, fica outra vez em pânico porque tinha comido todo o salmão e estava convencida que ia voltar para a vida no mar para pagar a dívida aos estranhos. Mas o que realmente aconteceu foi algo que os impressionou para além das suas espectativas.

Penis size

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Conversas de Merda parte5

Aquilo: Porra, arranjás-te mesa cá em cima?

Coiso: Olha pákilo, o shopping ta cheio hoje!

O Cenas: Lol Estamos a observar a plebe toda, parecemos o clero!

domingo, 3 de julho de 2011

Panzer dragoon 2, Keio Flying Squadron 2, Sega Rally Championship

Panzer Dragoon 2 (zwei) 1996


Num cenário pós-apocaliptico, a grande civilização desenvolvida tinha desaparecido. Pequenas aldeias espalhadas pelo planeta mantinham o que restava da população mundial. Uma dessas aldeias, situada perto de onde uma vez se situara a civilização anciã, conseguiu tirar partido do que restava da tecnologia do passado. Basicamente eles querem ser os maiores da terra deles. Entretanto, Jean-Luc Lundi que vivia numa pequena aldeia supersticiosa, observava os seus companheiros mais velhos enquanto estes matavam os bicharocos de estimação deles os coolia. Alguns estavam mutantes, suspeita-se que a tecnologia antiga desenvolvida afecta-se os bicharocos (radiações ou o caraças), e então eram mortos com meia dúzia de setas, xutos e chapadas com a mão que tem a aliança de casamento para doer mais. O Jean-Luc foi para a tenda ver pornografia quando encontra um coolia. Não o conseguiu matar porque tinha asas e então treinou-o. A aldeia deles foi atacada por uma nave enorme da era Anciã e o Lagi (o bicharoco do Jean-Luc) reage estranhamente disparando lasers na direcção da nave. A aventura começa quando o Lagi põe-se a correr feito louco em direcção ao navio para o destruír.

Nunca reparei na história do jogo... Mas agora que reparo, o jogo fica mais giro. Já não é só um bicharoco que larga lasers com um gajo em cima. Agora tem história. É da Sega Saturn, é um jogo bastante acção cá esta ela e mata e sobrevive mas tem a sua dificuldade. A verdade é que só dá pica jogar no modo díficil, mas isso sou eu que sou um colado. A música é do caraças, a Saturn aí pareçe que não falha!
O bicharoco vai evoluíndo ao longo do jogo, o que eu nunca reparei é que ele evoluia mais cedo de acordo com a nossa boa performance.

Deixo-vos com um exemplo de gameplay que é mais ilucidativo,
Pronto o gajo é um bocado tótó a jogar e provavelmente não tá no modo Hard porque são pouco inimigos mas pronto é o que se aranja:



Este jogo é muito estranho, é tipicamente japonês mas não chega a irritar o suficiente nesse aspecto e acaba por ser bastante agradável de se jogar. É de plataformas e assim de cabeça lembro-me que os personagens andam todos atrás de umas bolas sagradas tipo dragon ball e tal como songoku a rapariga aqui da capa vestida de coelhinho da playboy tinha umas dessas bolas em casa que por acaso até era do avô dela (hmmm...). Ela certa noite foi roubada e agora anda atrás da bola dela e da dos outros porque o avô contou-lhe a história por detrás delas (acho eu). Ela pode contar com o seu dragãozinho para a ajudar em certos níveis em que dá jeito voar. Sem dúvida, divertido nem que seja pelas piadas irónicas do seu rival com um QI de 1400 (chuta o DR. Robotnick pa canto... ele só tem 300) e uma  outra rival... Uma gaja irritante que é completamente inútil e só serve para nos gastar tempo. Rami, a menina da playboy tem uma voz relativamente sensual, pelo menos em inglês.

Noob número 2 a jogar este jogo:

1995
Provavelmente, um dos rally's mais famosos do mundo dos video-jogos, ainda existente na fun-center do norte-shopping e outros shoppings também.
No fundo só há uma razão para falar deste jogo, o game-over épico.

Sim, já é um meme.




sexta-feira, 1 de julho de 2011

Conversas de Merda parte4

Aquilo: Olha pa couna daquela gaja, nota-se de caralho!

Coiso: Ya... que escandalo!

Aquilo: Ui é pena ter o cu pa dentro...

Coiso: ...........Se calhar como o cu é tão pa dentro, empurra a couna para fora?

Conversas de Merda parte3

Coiso: Só me faltava agora ter vontade de cagar...

Aquilo: E tens?

Coiso: Tenho!

Aquilo: Então não te falta...

domingo, 26 de junho de 2011

Johnny Bazookatone

1996

Opá, é um jogo pa Sega Saturn tajabere mas, pelos visto, também é para a ps1, mas eu estou-me a cagar para essa merda porque eu tive este para a Sega e pronto. Tenho que admitir que provavelmente se joga melhor na ps1, pelo simples facto de o comando não parecer um controlo de bordo de um F16. Johnny, começa por explorar uma prisão no inferno em 2050 porque foi roubado por El Diablo. Ele roubou-lhe a sua guitarra a "Anita". Sinceramente ninguém sabe explicar para que é que ele a quer mas visto que há guitarras que custam 3000 euros deve dar algum lucro. Johnny vai andando por ai a salvar os membros da sua banda e, no fim, a sua amada "Anita". O jogo é giro, gosto do pormenor de planar pelo ar quando salto e disparo para o chão. É de plataformas em 2D, com vários elementos 3D tipo Super Mario wii, mas nada a ver.

Sim, A música neste jogo tem que ser boa óbviamente senão não faria sentido, até ofereçem um puto de um CD de áudio com as músicas! Afinal de contas o Richie Sambora dos Bon jovi deu uma mãosinha nesse assunto.

Cá esta a do 1º nível, sem dúvida, boa para uma prisão futurista no inferno.
http://www.youtube.com/watch?v=rmyjOxrXLM8

O jogo é díficil... mas depois de o acabar uma vez fica básico. Colorido e cheio de acção e guitarras que disparam tiros e ondas sonóras representa, hoje em dia, uma forma boa, fácil e barata de passar o tempo, tal como uma acompanhante de luxo em saldos.

Ok tive agora a ver um video da versão para a ps1.... Ganda merda os efeitos sonoros em comparação com a Sega Saturn.... Já acredito nas pessoas que diziam que a Saturn é underrated! Olha o CD de audio... parece que ainda existe em minha casa :D

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O Merdas

Porque não mostrar O Merdas que fiz até agora?

Supostamente era para ser daqueles óculos com olhos de molas

Referência ao meme


Continuo a não saber desenhar estrelas

O Merdas num momento radical da sua vida

É giro porque nunca deixa de ter piada

O Merdas quando vivia na America do Sul

O Merdas e o seu irmão gémio malvado, O Bosta

O primo gémio afastado de O Merdas, Le Merdes

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Mind-fuck

Olá, estás ai?
Eu sei que estou...
Mas e tu?
Estás?
Ah, pois...
E provas que estás ai dentro?...
Não sei!

Eu sinto...
Tu sentes?
Eu vejo...
Tu vês?
O meu corpo é o meu veículo de comunicação...
E tu...?
Serás apenas fruto da minha imaginação?

terça-feira, 21 de junho de 2011

Gondeneye 007

1997

Não achava muita piada a 1st person shooters, mas este é diferente, até porque é considerado um dos jogos mais influentes do género. Uma das coisas boas da nintendo 64 era o tempo que o jogo demorava a carregar. Como eram cartuchos era muito mais rápido e, para aproveitar a rapidez, o jogo dá a possibilidade de cagar na descrição do nível e nas coisas que M, Q e Moneypenny nos dizem antes de ir para a missão. A unica coisa importante a ler são os objectivos da missão. Este jogo adiciona elementos interessantes de espionagem, não sendo apenas um jogo para andar pa frente e matar pessoas. As armas foram modeladas imitando as reais tendo, no entanto, nomes diferentes dos originais.


A história é igual à do filme e é tão fiável quanto o nível de dificuldade. O modo multi-jogador é bastante agradável e divertido principalmente quando matamos os nossos amigos à chapada quando eles tem um lança rockets na mão! Podemos escolher as regras de multi-jogador, as armas, e vários personagens de diferentes filmes 007.

Depois de acabarmos todas as missões no modo mais difícil, podemos sempre contar com 2 (ou 3?) missões secretas verdadeiramente difíceis se não ligarmos os cheat codes que fomos ganhando pelo caminho. No entanto, sempre nos dão aquela vontade de voltar a dar uns tiros e a ouvir as vozes de sofrimento cómicas e os saltinhos que os soldados dão quando lhes alvejámos o rabo. 


segunda-feira, 20 de junho de 2011

Alex the kidd in the enchanted castle


Alex the kidd.... mas o que é istooooo? Ele parece um macaco... Pronto, ok o jogo até nem é muito mau! Os gráficos... dá-se um desconto porque era o início da Megadrive. A música entretem relativamente. Em termos de jogabilidade, era o típico jogo de plataformas mas o facto de morrermos com um toquezinho irrita bastante uma pessoa. Mas o que me irrita mesmo, é o modo como enfrentamos os desafios dos oponentes.


Sim, é a jogar papel, pedra, tesoura.... imaginação zero. Mas o que é isto?? E o pior é que os oponentes não parecem seguir uma lógica, nem seguem uma aleatoriedade. Suspeito que o jogador só ganha se o CPU assim o desejar... O que me irrita ainda mais! Mas lá fiz um esforço para acabar o jogo, até porque é giro quando apanhamos uma mota ou outro veículo e corremos metade do nível a atropelar passarocos e toupeiras.
Basicamente, Alex procura o seu pai, há muito tempo perdido, e ouve uns rumores acerca do seu paradeiro e vai à procura dele.

 É um jogo parvo que tem alguns pontos negativos que estragam completamente o que os pontos positivos têm de bom... mas sempre é melhor que nada?

domingo, 19 de junho de 2011

Heart of Darkness

1998


Este jogo é fantástico. Não há muito para dizer depois disto... mas vou tentar. 
Heart of darkness conta a história de um rapaz normal que não gosta das aulas de física, mas ao mesmo tempo é um génio... Ou imagina ser. Andy tem um cão que se chama Whiskey. Depois de fugir de um castigo da aula, Andy e o cão vão para o jardim. Nesse momento, ocorre um eclipse e a sombra por ele provocado rapta Whiskey(por engano). Andy, por acaso, até tinha uma nave na sua casa-de-árvore e aproveitou e voou nela à procura do cão equipado com o seu canhão plasma-laser.

Este jogo de plataformas, é dos poucos jogos 2D a ser feitos num mundo em mudança constante para o 3D, no entanto, não deixa de ser dos que mais prazer dá a quem o joga. As animações CGI complementam na perfeição a história e estão repletas de efeitos e humor. Os inimigos são essencialmente sombras. As sombras literalmente falando também são demoníacas, por isso há que ter atenção por onde andamos.

 


A música, digna de filme de cinema, foi intrepretada pela orquestra sinfónica de Londres, logo, é excelente e recomenda-se!

O jogo tem 3 tipos de dificuldade, para quem nunca jogou é preferivel não começar já no modo mais difícil pois ser confrontado por dezenas de sombras de uma só vez, por todos os lados, logo no primeiro nível, deixa uma pessoa no desespero! Apesar do nome, Heart of Darkness não possuí muitos momentos assustadores por acaso...

Andy anda, corre, trepa, dá saltos mortais, salta de liana em liana por cima de rios e se for preciso ganha poderes de uma estranha pedra-mágica. Tudo pelo cão... é sem dúvida um exemplo de vida!
Imaginação, neste jogo, não falta... Aliás neste jogo a imaginação tem um papel essencial (séq mintends)!

O jogo também possuí dentro da caixa uns óculos 3D. Sim, a animação CGI final é para ser vizualisada com esses óculos! Mas vou dizer a verdade... não consigo ver nada de especial com eles xD.

Também existe uma personagem cor de rosa que é uma espécie de servo que não gosta do seu mestre das trevas. Ele serve, básicamente, para nos dificultar a vida e provocar algum humor. Ele també tem graves problemas de saúde no nariz,visto que costuma ter uma bola de nhãnhã verde e pegajosa pronta a ser esprimida contra alguma parede. É verdade, não sou a melhor pessoa para críticar os "voice-actors" mas o deste personagem ( e os dos outros também ) cumpriram o seu papel!


O jogo, para a Playstation1, tem 2 CD's mas no fundo é um jogo um bocado curto, tal como esta frase, para a espectacularidade que é mas enfim.


ALERTA SPOILERS
O eclipse supostamente era para raptar o Andy, não sei porque é que o mestre das trevas o queria mas ele tem uma silhueta bastante parecida com a do professor de física dele. O que dá uma pista em relação ao facto de que tudo o que se passa no jogo ser fruto da imaginação de Andy!... Ou será??

MediEvil

1999

Ano 1286, em Gallowmere na Inglaterra um terrivel feiticeiro evocando um exército de demónios pretende conquistar o pequeno reino. Sir Daniel Fortesque liderando as tropas do rei consegue sair vitorioso, morrendo com grande honra pela sua terra.

Isto seria tudo muito lindo... se fosse verdade. Sir Daniel Fortesque foi o primeiro a morrer ainda a correr em direcção aos demónios. Alvejado por um seta no olho, ficou completamente sem vida no chão enquanto que as tropas do rei eventualmente trataram do assunto. Com o tempo, Sir Daniel Fortesque conseguiu a fama que nem um D. Sebastião. No entanto, Zarok o feiticeiro tinha conseguido escapar e escondeu-se.

Em 1386, Zarok volta com um feitiço novo. Desta vez, ergue os mortos para a vida numa tentativa de formar novo exercito. Sorte a de Sir Dan que ressuscita, tanto para ser gozado em relação à sua falsa fama, como também para ter uma segunda oportunidade para ser um verdadeiro herói como era suposto.

Ok, história à parte vamos ao que interessa.... é um esqueleto com um olho e com uma espada, sem maxilar inferior "qufq fqafla qfaffinh" (que fala assim). A jogabilidade é boa, no entanto, os movimentos do gajo podiam ser mais suaves... Quando a gente salta de plataforma em plataforma tem sérios riscos de cair à água e morrer. Sim porque o gajo é um monte de ossos e não flutua, por isso, faz sentido! A música é característica da época (acho eu) e há quem diga que Tim Burton meteu o bedelho neste jogo... mas estou céptico!

Os diálogos tem uma boa dose de humor, o que nos leva a prestar atenção ao que nos dizem pelo caminho, mas também existe humor físico nas expressões da "cara" de sir Dan e da minhoca que vive no seu ex-olho esquerdo.

Sem dúvida, uma aventura recomendada se estiverem interessados em libertar as alminhas das pobres carcaças andantes quer seja com uma espada, lança, seta, raios trovão ou mesmo o velho braço esquerdo.

Pena não ter encontrado a imagem com a minhoca do olho

Ecco the dolphin



Ecco, a unica coisa que me fazia jogar este jogo quando era pequeno era a simples vontade de o acabar já que, como não sabia ler inglês, limitava-me a adivinhar o que os outros bichos me diziam para fazer.
Para a Megadrive saído em 1992 e posteriormente para outras plataformas, Ecco the dolphin conta a história de uma família de golfinhos que foi raptada por aliens que se alimentam de seres marinhos quando têm fome. Ecco consegue não ser sugado e sobrevive para procurar a família.

Mesmo sabendo inglês este jogo é difícil como o caraças, os golfinhos que encontramos não são muito claros, o facto de ter save points muito afastados uns dos outros, e também porque podemos ficar sem fontes de ar se nadarmos muito a fundo.

As habilidades e a jogabilidade do jogo são bastante fluídas e realistas físicamente e a música que as acompanha, embora muitas vezes, possa causar aborrecimento durante alguns labiríntos de túneis, é agradável.

Este polvo assusta quando ataca.
Os inimigos dão muita vida ao jogo, sem eles a dificuldade diminuiria bastante, mas o aborrecimento a jogar aumentava proporcionalmente.

A viagem de Ecco à procura de respostas e o posterior desenrolar de acontecimentos dá ao jogo um ar de ficção científica, sendo esta, a melhor qualidade do jogo.

Podemos contar com a ajuda de uma baleia-azul que vive no Ártico que nos indica o caminho para a creatura mais velha e sábia do planeta que, posteriormente, ajudamos viajando atrás no tempo numa máquina construída na Atlântida.

Sem a ajuda de um emulador, que nos permite gravar a qualquer momento, este jogo requere conhecimento mental de cada nível ao pormenor o que, certamente irá causar bastantes dores de cabeça. Mas, nesse caso, estou certo que o final saberá melhor!

sábado, 18 de junho de 2011

Gruntilda creates interactive porn

Postulado Taxonómico ( por Devaneios de Darwin )



Tal como a Taxonomia classifica e organiza os seres vivos, uma organização do sexo feminino do Homo sapiens sapiens também deve ser feita. Esta organização traduz-se em 6 categorias: as Virgens, as Carentes, as Porcas, as Loucas, as Desesperadas e A perfeita. Pode ainda haver variações como Porcas-Carentes, Loucas-Carentes… quando são evidentes algumas características de ambas as categorias.

Virgens
São as inocentes. Capazes de sentir o amor verdadeiro. Conseguem acreditar que vamos ficar à espera delas até que resolvam de uma vez por todas os seus inúmeros problemas super complicados, delicados e demasiado complexos para nós percebermos. Estão sempre numa “fase má”, nunca conseguem estar completamente bem porque há sempre alguma coisa que as perturba. Têm medo de tudo, são inseguras e tímidas. Por isso, conhecem poucos indivíduos do sexo oposto o que faz com que não deixem de chatear aquele que já conhecem até mesmo depois da relação entre eles ter acabado. No fundo apenas procuram conforto, procuram alguém que lhes diga o habitual: “vai tudo correr bem.”

Exemplo:
Virgem: Temos de acabar, não sou forte o suficiente para manter a nossa relação.
Passados 4 dias…
Virgem: Quero voltar atrás na minha decisão, mas tenho medo.
Passados 24 dias…
Virgem: Quero voltar atrás na minha decisão, mas tenho medo.
Passados 42 dias…
Virgem: Quero voltar atrás na minha decisão, mas tenho medo.
Passados 69 anos…
Virgem: Quero voltar atrás na minha decisão, mas tu já morreste.


Carentes
São as lapas. Por mais que nos tentemos livrar delas, elas colam-se sempre. Não têm a dignidade suficiente para ir embora mesmo quando são mal tratadas. Aceitam que já não queremos saber delas, apenas querem que digamos “és importante”, mesmo que saibam que é mentira. Não entendem porque ninguém gosta delas e sentem-se sempre sozinhas e infelizes. Qualquer pequena dificuldade é um drama e a vida dos outros é sempre melhor que a delas. Estão constantemente à procura de alguém para preencher o vazio que sentem e se alguém é um pouco mais simpático do que devia elas nunca mais o largam.

Exemplo:
Carente: Foste dormir e nem me deste um beijo? Nunca mais quero um beijo teu.
Gajo: Ok…
Passado meia hora…
Carente: Então o meu beijo???


Porcas
São as putas. Deixam-se comer na noite sem sequer sabermos os nomes delas. São as versões dos gajos em geral, mas, como são gajas, não merecem respeito. São as primeiras a dizer que “os gajos só fodem e mandam foder”, mas se puderem fazem pior que nós. São as melhores na cama, aquelas que arranham e que pedem sempre mais. Não mantêm uma relação séria por muito tempo, pois estão sempre a ver quando podem comer outro melhor, e se não for melhor come-se na mesma – é o chamado “soma e segue”.  O maior erro que podemos cometer é ter algum sentimento por elas que não seja desprezo, se sentirmos algo mais vai dar merda. Concluindo, o que querem mesmo é pila.

Exemplo:
Porca: Queres vir para minha casa?
Gajo: Ok…
Porca: Ok??? És mesmo gajo, só fodes e mandas foder!!!
Gajo: Ok…


Desesperadas
São as “ninguém te pega”.  As que  quando saem à noite ficam inevitavelmente a assistir ao espectáculo da sua amiga a ser papada. São as preferidas das gajas para a escolha de melhor amiga, porque sabem que não lhes fazem frente e se lhes derem alguns elogios forçados ate podem conseguir boleia para casa. São sempre simpáticas e de sorriso fácil, mais prestáveis que elas não há. Tentam a todo o custo sacar alguém e mesmo quando sabem que estão a ser usadas não se importam, o que elas querem é não se sentir renegadas pelo mundo. Aplicam-se em tudo na vida, porque querem provar a elas mesmas que têm valor e se os outros não vêm isso o problema é deles.

Exemplo:
Desesperada: Queres que te deixe copiar pelo meu teste e corra o risco de chumbar à cadeira?
Gajo: Ok…
Desesperada: Se quiseres até posso fazer o teu teste para não cansares a mão, e também posso fazer outras coisas com o mesmo objectivo.


Loucas
São as incógnitas. Aquelas que nos fazem sempre pensar: “WTF???!! BOOOOOOMM!!” São a que têm atitudes completamente inesperadas e insanas que nos fazem ponderar se o problema é nosso ou se são mesmo elas que não regulam bem. Sentem-se incompreendidas pelo mundo, mas nem elas mesmo se percebem. Tanto está tudo bem num minuto como no minuto a seguir o seu cérebro faz curto circuito e o mundo é um buraco negro que suga a alma das pessoas. São uma fusão entre todas as categorias, ou seja, um paradoxo doentio vivo à procura da próxima vitima.

Exemplo:
Louca: Que pôr-do-sol tão bonito…
Gajo: Ok…
Passado um minuto…
Louca: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Gajo: ???


A Perfeita
É a tal. Aquela que só existe em teoria. Que não pode existir na realidade, porque senão deixaria de ser perfeita. É uma idealização daquilo que deveria ser a mulher. É a junção das partes boas de cada tipo de gaja melhoradas ao expoente máximo do devaneio da perfeição.

Exemplo:
A Perfeita: *silêncio*
Gajo: OK!!!



http://devaneiosdedarwin.blogspot.com/

Blast Corps




Os melhores dias da Rare foram, sem dúvida, na era da Nintendo 64. Blast Corps, um jogo em que o objectivo é demolir prédios para abrir caminho para o camião nuclear passar assegurando uma explosão "segura", é um dos produtos dessa companhia.

Temos o mundo à nossa espera, e para o destruir com a máxima eficácia temos ao nosso dispor vários veículos: um bulldozer de trazeira reforçada, vários rôbos gigantes, um pequeno carrinho com turbo para máximo dano a partir de rampas, uma mota lança-misseis, e o sempre carismático ramdozer.

O jogo é bastante divertido até porque a música que o acompanha tanto pode dar a sensação épica como cómica. Mas gosto bastante das variações da mesma música a situações diferentes como no final quando a missão é bem sucedida ou quando o camião nuclear se aproxima perigosamente de um obstáculo provocando ansiedade ao jogador.

Destruir prédios ao som disto é algo!
http://www.youtube.com/watch?v=tdsnX2Z0a3g

O jogo classifica-nos com medalhas e promoções nessas missões, mas também existem contra-relógios para pistas de corridas variadas ao longo do jogo onde podemos usar veículos secundários encontrados ao longo das missões.

No final quando pensamos que tudo acabou... novos desafios são propostos como ir à lua destruir estações espaciais ou conseguir platina em todos os locais. O que é bastante bom visto que o jogo não é cansativo. No entanto, quando o voltei a jogar recentemente (Project64 FTW) não tive paciência para conseguir platina em tudo, até porque jogar com teclas não está com nada!

A cara dele é cómica








É pena não haver mais jogos em que
o herói é um trolha!

domingo, 12 de junho de 2011

Conversas de Merda parte2

Coiso: Não gosto de pêlos no sováco, ainda bem que tenho poucos!

Aquilo: Opá...eu tenho mais que tu e são encaracolados ainda por cima. Ao menos tenho o cabelo liso!

Coiso: Eu é ao contrário.

Conversas de Merda parte1

O Cenas: Epa, até me sinto estranho quando digo: "o meu apartamento"! 
Já trabalho, já tou a mobilar a casa, daqui a pouco tou a tirar a carta e compro um carro.

Coiso: Depois vais fuder putas.

O Cenas: ????

sábado, 4 de junho de 2011

A história do Coiso parte 9



Ambos no barco, finalmente, partiram. Usando o remo celta navegavam à vez de acordo com o cansaço que se ia apoderando de cada um deles ao longo do tempo. Era um dia calmo e fresquinho. A leve brisa inspirava confiança enquanto as narinas arrebitadas de cada um a sentiam percorrer o caminho para os pulmões com o objectivo de trocar o dióxido de carbono por oxigénio. O sol, no início bastante agradável, abençoava a viagem dos dois pelo mar calmo, despido de movimentos ondulatórios. O Coiso sentia que iria ser uma viagem livre de vómitos e que tinha valido a pena ter lavado os dentes com a seiva do pau gigante, antes de o ter transformado num barco.  Ambos tinham recolhido formigas suficientes para meia refeição e seiva aguada nojenta para beber durante a viagem. O líquido tava guardado num dos recipientes que tinham sobrado do país em guerra.

Começou a ficar muito calor. A Coisa já não aguentava mais e quando deu o remo ao Coiso para ele remar o barco começou, do nada, a flutuar para fora do mar em direcção ao céu. O Coiso, espantado, pára de remar e o barco flutua, desta vez, do ar para o mar. A Coisa diz para ele não parar e o Coiso, olhando para ela perversamente, começa a remar de novo. O barco leva-os então cada vez mais alto. A vista, completamente azul, tanto ao olhar para cima como para baixo, maravilhava-os. Em direcção ao sol o Coiso remava, numa tentativa parva de o apanhar. O sol foi descendo até se esconder no horizonte. Vermelho, pintava o resto do planeta, desta vez, com uma palete de tons mais quentes e, no entanto, frescos. A Coisa senta-se, agora, ao lado do Coiso. Enquanto que o sol passa pelo horizonte, os seus ultimos raios pintam o crepúsculo nublado. Desejando algo mais, o Coiso rema com intenções de ultrapassar as atmosferas. Enquanto voa, vai admirando o céu estrelado da noite quase de verão perdendo a noção do tempo e do espaço, acaba por sair do planeta. Do barco ainda pingavam gotas do mar que iam refractando as cores do espectro gráças aos fotões que por elas passavam, desenhando um arco-íris do barco até ao planeta. Foram colorindo o espaço dando anéis-íris à lua. Formaram uma pseudo-estrada com o rasto deles. Ao chegarem a Saturno, aterraram num cometa brilhante que por lá passava que os levou muito rápidamente rasgando a auto-estrada-arco-íris deles derrapando em cada curva criada, posteriormente, pela atracção gravítica dos objectos perdidos no vazio. Começou a ficar muito calor. Quando o cometa se aproximou da Terra começou a aquecer muito devido ao atrito. A Coisa e o Coiso neste momento estavam em pânico. O cometa chocou ferozmente no mar e toda a água saiu do local onde aterrou.

O Coiso e a Coisa acordaram, a sofrer de insolação, no dia seguinte com o barco ao lado deles desfeito numa praia desconhecida.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Ovo ou Galinha



O que veio primeiro? O Ovo ou a Galinha?
Durante centenas de séculos, as pessoas foram sendo arranhadas cerebralmente por esta célebre pergunta que, de facto, merece devida atenção porque embora seja uma pergunta completamente estúpida e desinteressante, só é assim caracterizada pela não resposta que evoca nas nossas mentes.
Vamos tentar responder esta pergunta usando todos os conhecimentos que o ser Humano recolheu ao longo dos tempos em que se ocupou em evoluír mentalmente uma vez que a sobrevivência já não era um imperativo na sua vida.

Na imagem à esquerda podemos observar galinhas num momento de lazer, ou seja, quando não estão a comer ou a parir ovos. Na imagem à direita vemos uma galinha a atravessar a rua sem razão aparente. O que sabemos sobre a galinha? É um animal, da classe das aves vertebradas do género Gallus. Aposto que estão a pensar: "Ok......Quésta merda? Isso não vai ajudar em nada...". Opá calma. Vamos complementar a informação da galinha com alguma informação sobre ovos.

                                                                                                                  

Vemos aqui, vários tipos de ovos de galinha. De acordo com a wikipédia, Bear Grylls e o senso comum os ovos não provém só de galinhas ou aves em geral, mas também de répteis, anfíbios e peixes. Então, chegamos à conclusão que a pergunta formulada é demasiado específica tendo de ser respondida por interpolação de factos relacionados com a evolução da própria vida.

Iremos, então, analisar os factos e fazer uma viagem no tempo até descobrirmos o ancestral comum da questão. Ora bem, vamos começar por saber de que criaturas evoluíram as galinhas. É isso! Acertás-te! Evoluíram dos dinaussauros que suportavam o seu peso em apenas 2 patas. Eis um exemplo:


Então, as galinhas vieram dos dinaussauros, ambos nasciam de ovos... parece fazer sentido... mas então quem veio primeiro? O ovo ou o dinaussauro? Acho que é seguro afirmar que antes dos grandes répteis haviam pequenos répteis, e antes desses haviam apenas anfíbios que provavelmente evoluíram de peixes que estavam fartos de nadar.



Mas então o que veio primeiro? O ovo ou o peixe? Vamos fingir agora que em vez de os ovos sairem dos peixes e produzirem mais peixes acontecia tudo ao contrário e o tempo andava para trás. Os peixes recém nascidos iam para dentro dos ovos que iam para dentro dos peixes e por aí fora. Chegamos agora ao momento em que a vida apareceu na Terra pela primeira vez.
O que é a vida? Aprendi que um organismo só é considerado vivo se tiver maneira de se replicar, ou seja, formar descendência. Neste momento, podia usar qualquer uma das teorias sobre a primeira forma de vida do planeta para defender o meu caso mas vou escolher a que para mim faz mais sentido (ou não, ou sim... opa porra!!!). Li num livro que a vida apareceu, mais ou menos, assim: No passado, há muito tempo atrás, os compostos orgânicos existentes foram-se juntando, ficando cada vez maiores gráças à grande actividade eléctrica das tempestades e dos raios UV que ionizávam muitos compostos. Chegou certa altura em que esses compostos orgânicos conseguiam formam uma espécie de película circundante que as protegia. Dessa forma foi-lhes facilitado e possibilitado a replicação desses compostos, hoje conhecido como DNA.

Vamos agora pensar um bocadinho. Quando 2 gâmetas nos seres humanos se juntam formam o Ovo que dá origem ao ser humano novo. Mas também é verdade que há seres capazes de se reproduzir por partenogénese e até assexuadamente. No caso dos compostos orgânicos, foi preciso eles existirem previamente antes de poderem desenvolver a tal membrana celular. Se considerarmos a célula nos primórdios existências da vida na Terra como um "Ovo" e segundo a definição de vida ( para ser um ser vivo tem que se replicar ) Podemos afirmar com toda a clareza (ou não) que o que veio primeiro foi o OVO!!!!

P.S: Como eu li algumas destas teorias há já mais de um ano é natural que não tenha a certeza em relação ao que acabei de escrever.