terça-feira, 2 de agosto de 2011

A história do Coiso parte 10



Acordaram, encharcados sob o céu nublado. Seguiram, apoiados um no outro, subindo a praia até à estrada. A estrada estava vazia de um lado ao outro. O Coiso e a Coisa seguiram pela costa rumo a norte. Ia anoitecendo, e as palmeiras dançavam graciosamente ao sabor do vento. O caminha ia ficando cada vez mais seco e a estrada, agora terra batida, dava até ao fundo do horizonte. Ambos os lados da estrada recheados de floresta densa de ambos os lados impediam os perdidos de se aventurarem de forma segura à procura de algum atalho até um simples refúgio. A leve murrinha levou provocou ao Coiso um "implied facepalm" ao longo da caminhada.

Quatro horas passaram, e eles exaustos decidiram subir a "margem" da estrada até à entrada do bosque. Descancando uma árvore lá perto apenas com a força das suas mãos, ele consegue fazer uma espécie de toalha de piquenique, mas de madeira, e coloca-a debaixo do abrigo cerrado de uma outra árvore mais farfalhuda. A Coisa senta-se na casca de madeira encostando-se ao tronco da árvore. Não aguentando mais a tenção sexual que se acomulou ao longo do tempo desde que o Coiso conheceu a coisa, decidiu apróximar-se lentamente dela olhando-a fixamente nos olhos. Ela olhando para ele muito impressionada deixou-se levar. Mas sem nenhum motivo aparente, ela dá-lhe um estalo que até lhe estalou o pescoço.

Coiso: Para quê que foi isso?!?!?!!?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!?????????????????????????????
Coisa: Não sei... estava nervosa...
Coiso: *Facepalm*

O Coiso, infelizmente, realizou o facepalm muito violentamente e ficou inconsciente. A coisa olhou para ele, deitado de barriga para cima, com um olhar bastante vazio devido à estúpidez do acontecimento... Como ela também já não conseguia aguentar a tensão sexual, violou-o.

No dia seguinte, continuaram a andar como se não houvesse amanhã. Observaram ao longe uma ponte. Isto podia-os levar à civilização mais rápidamente. Subiram novamente para o nível dos bosques, subindo o monte a partir da estrada agarrados às ervas daninhas que lá cresciam, Ao saltar o muro que separava o bosque da ponte cairam violentamente no chão porque não calcularam a distância da queda. Eles realmente viam já casas, mas não viam ninguém. Entraram numa das casas perto da ponte que estava aberta e, por sorte, havia bife de salmão no frigorífico e manteiga espalhada em 2 ovos. Começaram a comer feitos loucos. No fim da refeição, o Coiso lança um olhar de quase pânico para a Coisa. Nesse momento, a Coisa fica muito atrapalhada porque pensava que ele se tinha lembrado, de repente, que tinha sido violado. O Coiso disse-lhe então que tinha ouvido alguém. A Coisa, alivíada por instantes, fica outra vez em pânico porque tinha comido todo o salmão e estava convencida que ia voltar para a vida no mar para pagar a dívida aos estranhos. Mas o que realmente aconteceu foi algo que os impressionou para além das suas espectativas.

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