sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A história do Coiso parte 6 ( corrigida )



Então, o Coiso e a rapariga estavam sozinhos no oceano e foram parar a uma ilha com areia, erva e um pau gigante no meio.... A rapariga tinha montes de comida nos bolsos e começou a saciar a fome. O Coiso acordou e pensou nas suas valentes dores de cabeça e multiplos galos à sport lisboa e benfica e se eventualmente poderia estar a desenvolver cancro cerebral.

Ao vislumbrar a beleza escurbutal que se apresentava à sua frente perguntou:
- Quem és?
Ao que a rapariga respondeu
- Olá! Eu saltei de um barco em afundamento eminente e confundi-te com uma bóia...
- Opá... Raios, bolas e baratas... Meu deus, eu não sou uma bóia!
- Olha, não sejas rude, estamos numa ilha não é preciso gritar... Estamos sozinhos pá... Pareces parvo ou o catarampino... Olha tens umas cuecas na cabeça, que raio de porn andas a ver?
- Não sei...  O que é isso?!
- Opa são canais que disponibilizam a livre, ou não, performance sexual mediante o pagamento dos mesmos para asseguram a vida dos trabalhadores performativos.
- Ah, não sei porque lembro-me disso.... até sinto certo formigueiro na mão!
- Pois... nunca se sabe o que andás-te a fazer!
- Opá estás-me a julgar e nem me conheces!
- Verdade... quem és?!?!
- Sou o... Espera não me lembro...
- Perdes-te a tua memória? Não me admira nada... Deste com a cabeça em vários sítios mas depois explico-te como foi... Olha és o COISO, pode ser?!
- E tu, quem és?
- Eu sou a COISA obviamente!
- Então... És o meu feminino?
- Não... Sou o que, à nascença, me chamaram!
- Opá, que nome feio!
- Falou o Coiso!

E riram-se como as pessoas.

Decidiram comer alguns snacks da loja de conveniência do país estranho e arenoso do episódio anterior...

Estavam eles sossegados a comer bolachas Tuc com maionese e a beber Pepsi quando, de repente, apareceu uma bruxa vestida às cores que iam percorrendo o espectro do visível, de cara bastante bela, maxilar diamante, lábios vermelhos com os olhos a condizer, maçãs do rosto salientes, de cabelo preto liso com uma meia franja que lhe tapava o olho esquerdo, com um chapéu típico da sua raça, que disse enquanto flutuava no seu piaçaba demoníaco que tinha comprado a semana passada no Intermarché:
- MUAHAHAHAH vocês estão na minha ilha macábra de estimação onde passo férias quando estou cansada de praticar o mal, sim porque para ser mestre é preciso praticar muito! Agora vão mergulhar num sono profundo onde caminharão juntos contra todas as adversidades do meu capricho, até eu estar satisfeita com a vossa performance.

Agora, estavam ambos num deserto vazio de sentimentos, frio e quente ao mesmo tempo. Era um terreno estranhamente amarelo e a derreter enquanto por ele caminhavam...

Enquanto andavam, iam vendo as memórias dos seus ancestrais a aparecer e a olhar para eles directamente declarando um certo afecto intemporal, de quem já não existe, mas perpetua numa espécie de memória conjugada pelo morto e pelo vivo... Mas o problema é que o Coiso não se lembrava dos seus antepassados. O paradoxo, por sí observado, entrou em combustão massíva ao caminhar lentamente pelo deserto amarelo em constante derretimento.... até o céu se misturava com o solo numa harmonia assustadora de alguém que não está em sintonia com o seu próprio ser...

Nesse momento, o Coiso observava a rapariga intensamente, como se o mundo girasse a volta dela e, naquele momento, tudo girava à volta dela de uma maneira muito obscura e ternurenta porque os seus olhos reflectiam segurança mas o ambiente estava em colapso em volta deste ser do sexo feminino esbelto, tirando a parte do escurbuto...

O Coiso, atraído também pela sua presença, vai-se aproximando até ao ventre liso e suave da rapariga que, em seu umbigo, revelou uma outra dimensão, não menos normal não menos extraordinária mas sim replecta de paz e eférmia de um equilibrio natural resplandencente.

A vida era realmente abundante em seu ser.... montanhas, rios fazendo vales em milisegundos e borboletas semeando sementes de todas as formas e feitios, de todas as cores diferentes flores rebentavam instantaneamente e árvores erguiam-se, até que o Coiso começou a andar sempre em frente por uma estrada de terra batida até ao encontro de algo que lhe chamava a atenção.
No fundo do caminho, viu um grande vale pelo qual ele caiu suavemente até atingir a água... Nesse momento, rejubilou de alegria porque estava com muita sede.

Foi então que vislumbrou a rapariga, desnuda de preconceitos, a relaxar numa rocha parada...


O Coiso não resistiu em tocar na suave pele da rapariga que, num ápice, abriu os olhos e fitou o Coiso na pupila dos dois olhos intensamente e nesse momento, em tom bastante artísto, se contorceu e do movimento organizado de um recital de um tal encantamento, sacou de uma harpa do nada e começou a tocar uma melodia bastante agradável. Dos ouvidos do Coiso a sua música suou como algo divinal repleto de tons sinístros e confortantes ao mesmo tempo como se de um deus o Coiso se trata-se.

O Coiso apróxima-se, cada vez mais perto, ele olha para o céu para ter a certeza que ainda estava na Terra e que não era a sua criadora que ele iria conhecer. A rapariga, que da melodia cada vez mais complexa o possuía, fez com que a sua vontade fosse impotente em relação aos seus movimentos e, no momento em que se encontrou frente a frente com ela que possuía uma harpa dourada a combinar com o cabelo e olhos esmeralda, atreveu-se a tocar em seu cabelo brilhante, dourado, levemente encaracolado tapando subtílmente o corpo. A tentação revoltou a grande figura da rapariga que de uma súbita mudança de tom na harpa, revelou algo malígno no seu ser, cada vez mais longínquo do Coiso e, nunca obstante, bastante abstracto do real que, neste caso, não retractava nada de concreto.


Enquanto se afastava o ambiente saía dela, desta vez, em harmonia consigo próprio, gradualmente, ao longo do afastamento do ser perturbador de uma visão real da existência concreta do ser, o Coiso começou a ver tudo muito mais natural, claro e conciso. Enquanto essa existência se afastava da misteriosa criatura que ele vislumbrava à sua frente, cada vez mais longe, como se nunca mais fosse voltar tal perturbaçao gravítica no meio material que da sua poderosa influência modifica os locais por onde passa. Desta vez, a rapariga não modificara mais o ambinete em seu redor... Já estava tão longe, tão longe, que apenas um pontinho brilhante ao qual podemos comparar com uma singularidade  poderia ser observado a olho nu... ( pelo menos nesta história )

Depois do desaparecimento da Coisa ( rapariga ) o mundo aos olhos do Coiso pareceu um pouco diferente... A existência por ele bastante vivida... Ou não, neste caso, depois de toda a matéria em seu redor se afastar do próprio Coiso, este caiu desamparado no nada.

No fim do nada viu um corpo estranho... No entanto, gradualmente familiar... No mesmo momento em que o Coiso cai em si ele próprio acorda. Para seu grande desespero, acorda na mesma situação em que lutou para nunca mais acordar... Sozinho numa ilha. Mas desta vez, estava na companhia da Coisa.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A história do Coiso parte 6 ( vcersao bebada )


Então o Coiso e a rapariga estavam sozinhos no oceano e foram parar a uma ilha com areira erve e um pau gugante nio meio.... A rapariga tinha montes de comida nos bolsos e começou a saciear a fome e tal. enmtao o coiso acordou e pensou FODASE CARALHO QUE PUTA DE DORES NESTA CABEÇA DE ALHO XOXO.!!!1


então

ao vislombrar a beleza escurbutal que se apresentava a sua fretene oerguntou


- quem és?
ao que a rapariga respondeiu
-Olá! eu saltei de um barco em afundamento eminente e confuindite com uma boia
_ OPA FOASAE NAO TENHO NADA A VER COM UMA BOA CARALHO

- olha fala baixo tamos numa ilha nao é preciso gritar tamos sozinhos pareces parvo ou o caraças... olha tens umas cuecas na cabeºça que raio de porn andas a ver?
- nao sei qué isso?!
- opa sao canais que retratam a vida sexual de pessoas que performam o acto sexual
- ah nao sei porque lemborme disso.... até sinto certo formigueiro na mao!

- pois é nunca se sabe o que andas-te a fazer!
- opa tas me a julgar e nem me conheces!
- Verdade... quem és?!?!
- Sou o ... Pera nao me lembro...
- oque c aralho puta que te pariu... olha és o COISO pode ser?!
- e tu quem és?
- eu sou a COISA obviamente!
entao
és o meu feminino?
- Nao sou o nome que me deram á nascença!
-Opa que nome feio!
- Falou o coiso~!!!1
e riram-se perdidamente feitos idiotas...

entao tavam os dois perdidos na ilha e decidiram comer alguns snacks da loja de conveniencia dos emirados arabes unidos no episodio eanterior

tavam eles sossegados a comer aquela merda quanse de repente apareceu uma feiticeira que disse:
MUAHAHAHAH voces tao na minha ilha demoniaca do diabo e o camandaro agora vao mergulhar num sono profundo onde caminharam juntos contra todas as adversidades do meu capricho ate eu tar satisfeita com a vossa performance.

Estavam agora ambos num deserto vazio de sentimentos e frio e quente ao mesmo tempo. era um terreno estranhamente amarelo e a derreter ao longo da sua caminhada...

enquanto andavam iam vendo as memórias dos seus ancestrais a aparecer e a olhar para eles directamente a declarando um certo afecto intemporal de quem já nao existe mas perpetua numa espécie de memória conjugada pelo morto e pelo vivo... mas o problema é que o COISO nao se lembrava dos seus antepassados antao o paradoxo por si observado entrou em combustao massiva ao caminhar lentamente pelo deserto amarelo em constante derretimento.... até o céu se misturava com o solo numa harmonia assustadora de alguem que não está em sintonia com o seu próprio ser..

Neste momento o coiso observa a rapariga intesamente como se o mundo girasse a volta dela e naquele momento tudo girava á volta dela de uma maneira muito obscura e ternurenta porque os seus olhoes reflectiam Segurança mas o ambiente estava em colapso em volta deste ser do sexo feminino esbelto tirando a parte do escurbuto...

o Coiso atraido tambem pela sua presença é atraido até ao ventre liso e suave da rapariga que em seu umbigo revelou uma outra dimensão nao menos normal nao menos extraoirdinaria mas sim replecta de paz e eférmia ( seja la o que essa merda signifique ) de um equilibrio natural replendencente

A vida era realmente abundante em seu ser.... montanhas.. rios fazendo vales em milisegundos e borbuletas semeando sementes de todas as formas e feitios de todas as cores diferentes flores rebentavam instantaneamente e arvores se erguiam até que o coiso começou a andar sempre emfrente por uma estrada de terra batida até ao encontro de algo que lhe chama-se a atenlao-

no funfdo do caminho viu um grande vale pelo qual ele caiu suavemente até atingir a água... nesse momento rejubilou de alegria porque tava com muita sede

nesse momento vislumbrou a rapariga desnuda de preconceitos a relaxar numa rocha parada...

o COiso nao resistiu em tocar na suave pele da rapariga que instataneamente abriu os olhos e fitou o coiso na pupila dos 2 olhos intensamente e nesse momento em tom bastante artisto se contorceu e do movimento organizado de um recital de um tal encantamento sacou de uma harpa do nada e começou a tocar uma melodia bastante agradáveil e dos olhos do Coiso a sua música suou como algo divinal repleto de toms sinistros e agradáveis ao mesmo tempo como se de um deus o Coiso se trata-se

Maravilhado com a melodia o coiso apróxima-se.
cada vez mais perto o Coiso olha para o ceu para ter a certeza que ainda estáva na terra e que nao era a sua criadora que ele iria conhecer. A rapariga que da melodia cada vez mais complexa o possuia fez com que a sua vontade fosse impotente em relaçao aos seus movimentos e no momento em que se encontrou frente a frente com a rapariga de harpa dourada a combinar com o cabelo e olhos esmeralda esteao tocar novamente em seu cabelo brilhantemente dourado revoultou a grande figura da rapariga que de uma subita mudança de tom na harpa revelou algo maligno no seu ser cada vez mais longincuo do coiso e nunca obstante bastante abstracto do real que neste caso nao retractava nada de concreto.

Enquanto se afastava o ambiente saia dela mais uma vez em harmonia consigo próprio, Gradualmente claro, ao longo do seu afastamento do ser perturbador de uma visão real da existencia concreta do ser o coiso começou a ver tudo muito mais naturalmente claro e conciso enquanto essa existencia se afastava da misteriosa criatura que ele vislumbrava à sua frente, cada vez mais longe, como se nunca mais fosse voltar, tal perturbaçao gravitica no meio material que da sua poderosa influecia modifica os locais por onde passa. Desta vez a rapariga nao modificara mais o ambinete em seu redor... pois já tava tao longe tao longe que apenas um pontinho brilhante ao qual podemos comprar com uma singularidade  poderia ser observado a olho nu... ( pelo menos nesta história )

Depois do desaparecimento da COISA ( rapariga ) o mundo aos olhos do coiso pareceu um pouco diferente... bastante vivido pela própria existencia e pelo que o próprio coiso  existiu.. ou nao neste caso, depois de toda a matéria em seu redor se afastar do próprio coiso este caiu desamparado no nada.

No fim do nada viu um corpo estranho... no entanto gradualmente familiar... No mesmo momento em que o Coiso cai em si ele próprio acorda.. para seu grande desespero acorda na mesma situação em que lutou para nunca mais acordar.. sozinho numa ilha.. mas desta vez tava na companhia da Coisa.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

A história do Coiso parte 5



Depois de muitas horas a nadar agarrada ao Coiso, a rapariga consegue finalmente chegar a terra firme. Era noite de céu estrelado, e a rapariga admirando com esperança o horizonte iluminado artificialmente por neons estranhos colocados em cima de casinhas à beira mar, põe o Coiso aos ombros e cambaleia praia acima.

As pessoas eram estranhas, estavam felizes com um copo na mão, uma espécie de toalha na cabeça e parecia que a sede nunca lhes acabava. Os olhos deles seguiam a rapariga enquanto que ela caminhava sem saber para onde ir. Tentou falar com as pessoas que encontrava, mas elas falavam uma língua diferente e ela apenas seguia a direcção que lhe apontavam. Sem encontrar um único hospital continuaram a caminhar pela cidade e paráram numa lojinha pequena de conveniência. A rapariga não tinha dinheiro... e as cuecas na cabeça do Coiso estavam um bocado sujas, no entanto, ela não resistiu em dar uma vista de olhos à comida excessivamente cara que lá se encontrava.
Havia batatas fritas em pacotes minúsculos, pastilhas elásticas de 62 formas, cores e sabores, douradinhos, salsichas, cerveja nativa, tabaco, cogumelos laminados e revistas cor de rosa com a tua mãe a revelar pela primeira vez a sua vida sexual em prol dos outros.

No momento em que a rapariga abriu a revista para ver a tua mãe, um suicida bombista disse: "ALLELEEELELaEAEEL" e morreu porque explodiu. O dono da loja morreu empalado no tórax com o fémur esquerdo do bombista, as prateleiras caíram todas, e os vidros da loja partiram-se todos. Mas a loja não ardeu porque havia muitas garrafas de coca-cola a arrebentar que apagaram o fogo devido à extrema libertação de CO2 engarrafado. A rapariga que se tinha barricado atrás de uma máquina de lavar roupa que estava lá à venda, pegou em toda a comida que pode levar e com o Coiso aos ombros foi-se embora a correr.

As ruas estavam cheias de fumo e tudo estava a arder, helicópteros e aviões bombardeavam a cidade e parecia que não havia muitas hipóteses de sobreviver naquela cidade. A rapariga virou uma esquina e atrevessou uma rua muito comprida e estreita. Afastando a roupa interior da população, que das suas janelas penduravam, a rapariga chega a um beco sem saída. Ao virar-se para o outro lado vê um rapaz muito velho que lhe aponta uma katana. Nesse momento uma escada feita de corda cai em cima da rapariga que instintivamente a agarra e é levada daquele sítio.

Ao subir a escada, encontra meia-dúzia de soldados dentro do helicóptero com o símbolo de uma bandeira muito estranha vermelha e verde no ombro, que lhe disseram que ia tudo correr bem. O veículo voou para fora da cidade atravessando o oceano provavelmente em direcção à base mais próxima dos soldados.

Passado algum tempo, o radar detecta um míssil que estava em rota de colisão com o helicóptero. O piloto como era maluco da cabeça decidiu voltar o helicóptero para o míssil e começou a disparar como se não houvesse amanhã. Não conseguindo explodir com o míssil, o piloto decide fazer um looping lateral de 360º escapando, à rasquinha, do perigo. No entanto, o míssil era daqueles guiados pelo calor e deu meia volta e foi contra o helicóptero que sofreu danos explosivos nas hélices e caiu ao mar. Durante a queda os soldados tentaram proteger o melhor possível a rapariga e o Coiso, mas quando o helicóptero embateu na água eles foram projectados com tanto lanço que chapinharam, os dois, meia dúzia de vezes antes do atrito da água os travar completamente. No último chapinhar, o Coiso deu uma cabeçada na rapariga e ela ficou inconsciente.

Boiávam, agora, os dois perdidamente no mar. Felizmente estávam de barriga para cima.